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A turma queria apresentar uma peça de teatro que escreveu e encenou para as outras turmas da escola. Desse modo surgiu a ideia de escrever um convite às turmas da escola. Esse convite foi elaborado em colectivo e consegui constatar, mais uma vez, as dificuldades sentidas pelos alunos em estruturar um texto. Foi também uma dificuldade o conteúdo de um convite. Os alunos não sabiam que tinham que se identificar, nem que tinha de constar do convite outras informações necessárias para que tudo corresse bem e as turmas soubessem onde, quando e o quê iriam ver.
Fazer com que os alunos contactassem com o maior número de tipos de textos possíveis, foi sempre uma prioridade minha. Como já referi atrás os alunos escrevem quase sempre textos narrativos porque é o tipo de texto com o qual contactam mais.
Contactar com o diálogo, a carta (modelo de uma prova de aferição) e o convite é muito importante, porque são tipos de textos que obedecem a regras muito específicas, que grande parte dos alunos desconhece. O uso do discurso directo é muita das vezes utilizado de forma incorrecta pelos alunos. Os meus alunos escreveram diversos textos com estas características e a abordagem foi muito positiva e os progressos alcançados foram muito satisfatórios. Os trabalhos apresentados desenvolveram várias competências no domínio da produção textual.
A notícia é um tipo de texto muito apreciado pelos alunos. Inventar uma notícia é algo mais fabuloso ainda. O mundo da imaginação, do enredo é para eles algo fascinante e que se reflecte nos resultados.
No âmbito da actividade ateliê de escrita criativa foi-nos proposto pela nossa formadora, Filomena Cardigos, realizar um convite, uma carta, uma receita de uma poção mágica e receita do médico.
Eu, para completar o trabalhar, decidi fazer uma notícia. Trouxe um modelo de jornal que motivasse os alunos e depois foi “ver para crer”. A notícia saiu rapidamente e logo começou a circular pela escola… Os resultados obtidos foram muito satisfatórios, houve correcção ortográfica e os alunos responderam às perguntas onde, quando, quem, como e porquê, características da notícia.
Fazer com que os alunos contactassem com o maior número de tipos de textos possíveis, foi sempre uma prioridade minha. Como já referi atrás os alunos escrevem quase sempre textos narrativos porque é o tipo de texto com o qual contactam mais.
Contactar com o diálogo, a carta (modelo de uma prova de aferição) e o convite é muito importante, porque são tipos de textos que obedecem a regras muito específicas, que grande parte dos alunos desconhece. O uso do discurso directo é muita das vezes utilizado de forma incorrecta pelos alunos. Os meus alunos escreveram diversos textos com estas características e a abordagem foi muito positiva e os progressos alcançados foram muito satisfatórios. Os trabalhos apresentados desenvolveram várias competências no domínio da produção textual.
A notícia é um tipo de texto muito apreciado pelos alunos. Inventar uma notícia é algo mais fabuloso ainda. O mundo da imaginação, do enredo é para eles algo fascinante e que se reflecte nos resultados.
No âmbito da actividade ateliê de escrita criativa foi-nos proposto pela nossa formadora, Filomena Cardigos, realizar um convite, uma carta, uma receita de uma poção mágica e receita do médico.
Eu, para completar o trabalhar, decidi fazer uma notícia. Trouxe um modelo de jornal que motivasse os alunos e depois foi “ver para crer”. A notícia saiu rapidamente e logo começou a circular pela escola… Os resultados obtidos foram muito satisfatórios, houve correcção ortográfica e os alunos responderam às perguntas onde, quando, quem, como e porquê, características da notícia.
E.B.1 Santo António - 4.ºA - Prof. Marco Costa
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